sábado, 28 de abril de 2012

O Exorcista


 O Exorcista

"O Exorcista" é um dos filmes mais famosos e polêmicos de todos os tempos, pois conta uma história controversa e seus bastidores estão cheio de lendas macabras e assustadoras.
Porém nem tudo que se conta sobre esses acontecimentos atrás das câmeras é real, por isso vamos falar sobre as verdadeiras maldições que cercam o filme “O Exorcista”:


A maldição do fogo
Durante um fim de semana, sem qualquer motivo aparente, o estúdio onde o filme estava sendo gravado pegou fogo e quase tudo foi destruído, atrasando as gravações por um bom tempo. Contudo o mais estranho é que o lugar onde as cenas mais demoníacas foram gravadas ficou intacto, esse local que se salvou era exatamente o quarto da menina…


A maldição da morte

Jack MacGowran é a primeira pessoa a morrer no filme, caindo da famosa escada. Mas parece que a morte fictícia não foi o bastante e ele acabou morrendo na vida real uma semana depois…
Mesmo assim a morte não ficou satisfeita, logo no início das gravações diversas pessoas próximas aos atores e gente da produção começaram a morrer. Como o irmão Max von Sydow, que interpretava um Padre, e ele foi apenas o primeiro. Mulheres grávidas de homens que trabalhavam no filme perdiam bebês, vários perderam amigos e parentes, como se a morte tivesse amaldiçoado todos que trabalhavam lá.


A maldição da equipe
A equipe do filme em geral sofreu muitos, desde o porteiro que foi morto a tiros em uma noite, passando pelo carpinteiro que perdeu um dedo, indo até o responsável por refrigerar o quarto satânico, esse simplesmente foi encontrado morto sem nenhuma explicação.


A maldição da cena
Quem viu o filme deve se lembrar da cena onde a garota joga sua mãe longe. Durante a gravação dessa parte algo saiu errado e a mulher que interpretava a mãe da menina endiabrada acabou sendo jogada para longe de verdade. O resultado disso foi uma grave lesão.


A maldição falsa

Muitos dizem que Linda Blair, atriz que interpretou a menina no filme, enlouqueceu e morreu logo após a gravação da longa metragem, mas isso é mentira. Ela se tornou uma atriz bem sucedida e esta viva até hoje.
Certamente o demônio estava solto na gravação desse filme, pois tantas tragédias seguidas não é algo normal.

Chaves


Chaves

Chaves é sem sombras de dúvida uma das clássicas séries de humor mais aclamadas do mundo, a comédia de origem mexicana fez tanto sucesso que adquiriu grande popularidade a nível internacional, sobretudo nos países sul-americanos, Espanha e é claro, no Brasil. Mas como toda boa trama tem um lado obscuro não poderia ser diferente com Chaves não é mesmo!
O caso de hoje trata-se de uma lenda obscura que revela o real motivo que teria levado o ator mexicano Carlos Villagrán (Quico) a deixar o programa Chaves no ano de 1977.



No final de 1977, Carlos Villagrán, que desde o início da série interpretava o Quico no “Chaves”, deixa a série. Os motivos reais nunca foram oficialmente divulgados, e inúmeras hipóteses foram levantadas na tentativa de explicar sua saída. O que é certo, é que Villagrán e Roberto Gomes Bolaños, criador da série e intérprete do personagem-título, nunca mais retomaram a amizade que mantinham desde o início dos anos 70.
Em 1977, quando da saída de Villagrán, o jornal mexicano “El Universal” publicou uma matéria que explicava as razões da rusga entre Villagrán e Bolaños. Segundo o periódico, a saída do Quico deu-se por diferenças criativas. Durante as filmagens de um episódio piloto, que abriria a temporada de 1978 do programa, Villagrán teria considerado o conteúdo do programa como “repulsivo”, e deixado a equipe na seqüência. Contudo, o jornal não dizia qual era o conteúdo do episódio em questão.
Vilagran, até hoje, recusa-se a comentar esse assunto. Qualquer entrevista em que seja abordado esse imbróglio é imediatamente encerrada pela equipe de assessores de Villagrán.
Supostamente, o jornal teve acesso a uma cópia do roteiro do episódio em questão, mas não publicou nem mencionou nada acerca de seu conteúdo. Isso seria fruto de um acordo entre a diretoria do periódico com altos executivos da Televisa, que desembolsaram uma quantia substancial em dinheiro para evitar a publicação deste roteiro. É dito que cópias do tal roteiro sobreviveram, guardadas por funcionários do jornal.

O episódio piloto chegou a ser gravado, e mesmo editado, para posterior apresentação perante os executivos da Televisa. É dito que eles teriam ficado horrorizados com o conteúdo. Um diretor de programação, à época, teria dito que o programa era “absolutamente impróprio para crianças, e, na verdade, absolutamente impróprio para qualquer um”.

A gravação original deste episódio foi destruída pela Televisa. Contudo, uma cópia clandestina foi feita por um funcionário da emissora. Essa copia teria sido vendida para um colecionador argentino em 1996, numa transação que teria envolvido algo em torno de 4 mil dólares.

O depoimento a seguir é um compêndio de declarações de alguns funcionários da Televisa que, à época, foram submetidos à exibição do programa. Todos eles pediram para não ser identificados. Poucos chegaram a ver o episódio finalizado e editado, e alguns destes já vieram a falecer.

“A partir da temporada de 1974, o Chaves foi ganhando destaque na programação da Televisa, e conseguindo cada vez mais sucesso junto ao público. Bolaños, porém, artista inquieto que era, queria introduzir mudanças no programa. Poucos sabem, mas à época, Bolaños fazia planos de escrever roteiros de mistério e horror, e abandonar os humorísticos.

Durante a temporada de 1975, Bolaños tenta introduzir alguns desses elementos no ‘Chaves’. Neste ano, vai ao ar o célebre episódio em que Chaves, Quico e Chiquinha entram na casa de Dona Clotilde, e lá, descobrem que ela era, de fato, uma bruxa. Originalmente, o roteiro previa que a incursão deles à casa da bruxa realmente aconteceria, e a descoberta deles teria implicações em episódios futuros. Executivos da Televisa interviam, e impuseram o final que foi ao ar: tudo não passava de um delírio das crianças.
Ainda nesse ano, vai ao ar um episódio em que as travessuras e trapalhadas de Chaves fazem com que vários moradores da vila comam insetos embebidos em gasolina. O roteiro original previa um programa mais sombrio e grotesco, mas novamente foi alterado por diretores da Televisa.
Nos dois anos seguintes, Bolaños continuou a introduzir elementos sobrenaturais, de horror ou mistério, nos episódios do Chaves. Episódios como aquele em que as crianças assistem a um filme de terror, e a ‘saga’ dos espíritos zombeteiros são frutos dessa influência de Bolaños.

No início de 1978, Bolaños decidiu mudar radicalmente o programa. O Chaves, a partir de então, seria um programa de comédia com elementos de horror, mirando um público mais adulto. Mal comparando, algo semelhante à série de filmes ‘Evil Dead’. Ele escreveu um episódio piloto nessa linha, que chegou a ser filmado e exibido aos executivos de programação da Televisa. A reação foi absolutamente negativa. Os executivos vetaram terminantemente a mudança de rumo proposta por Bolaños. “Carlos Villagrán, o Quico, ficou tão horrorizado com o resultado final do episódio que deixou a série.”

A seguir, uma sinopse do conteúdo de tão controverso episódio. Essa sinopse foi escrita a partir de diversos depoimentos de funcionários da Televisa que chegaram a ver o programa finalizado e editado, ou que participaram da gravação, ou mesmo que tiveram acesso ao roteiro.

O episódio começa com Chaves brincando no pátio da vila, indo para lá e pra cá em um patinete. Quico sai de sua casa, vê Chaves brincando e faz expressão zangada. Vai até ele, e segura o guidom do patinete com as duas mãos. Segue-se um diálogo:

-Chaves, quem te deu permissão para mexer nos meus brinquedos?

-É que o patinete estava jogado ali no outro pátio e eu… eu…

Quico fica mais zangado:

-Eu coisa nenhuma Chaves, devolve aqui meu patinete.

Ato contínuo Quico puxa o patinete bruscamente, derrubando o Chaves. Quico deixa o patinete no chão e ri escandalosamente. Chave levanta, pega do patinete, empunha-o e avança sobre Quico.

-Agora você vai ver só uma coisa, Quico!

Quico corre e grita “Mamãe!”. Neste meio tempo, Seu Madruga sai de sua casa, e toma o patinete de Chaves, impedindo que ele acerte Quico. Dona Florinda vem para o pátio, apressadamente.

-Mamãe, ele queria me bater com o patinete!

Dona Florinda dá um tapa em Seu Madruga. Diz:

-Vamos tesouro. Não se junte com essa gentalha.

Volta para dentro. Quico aplica o tradicional “gentalha gentalha” em Seu Madruga, e também volta para sua casa.

Nesse momento, um primeiro plano de Seu Madruga revela que seu nariz está sangrando. Ele tenta estancar o sangramento, sob o olhar preocupado de Chaves, mas sem sucesso. Ambas as narinas deitam uma grande quantidade de sangue, até que Seu Madruga cai no chão do pátio.

Corta para Quico, Chiquinha e Chaves na escada da vila. A iluminação do cenário sugere ser noite. Os três choram muito. Em Chaves, cada personagem possui um modo característico de chorar, mas neste momento, não. Eles choram de forma comum, aos soluços. Esse plano dura aproximadamente 1 minuto.

Em seguida, chegam o Professor Girafales e Seu Barriga, acompanhados de 2 policiais. Eles dirigem-se à casa de Dona Florinda. O Professor bate na porta, ninguém atende. Ele chama:

-Dona Florinda, abra a porta, por favor.

Não há resposta. O professor abre a porta, os policiais entram, e saem com Dona Florinda algemada. Seu rosto exibe uma imensa apatia enquanto os policiais a levam. Quico, ao ver sua mãe sendo levada, desespera-se: tenta atacar os policiais, mas é contido por Seu Barriga. Dona Florinda nem parece tomar conhecimento da situação, mantendo sempre a expressão apática e o olhar vazio. Quico, seguro por Seu Barriga, chora muito e balbucia “mamãe” algumas vezes. Depois que os policiais deixam a vila, levando Dona Florinda, Seu Barriga tenta consolar Quico, mas ele corre para casa.

Segue-se um diálogo entre Seu Barriga e Professor Girafales:

- Que tragédia horrível tivemos aqui, Senhor Barriga.

- É verdade professor. Eu devia ter previsto que isso acabaria acontecendo.

- Qual foi a causa da morte?

- Seu Madruga foi boxeador na juventude. Os socos que ele levava causaram um afundamento no crânio. O tapa que a Dona Florinda deu hoje causou um traumatismo bem nessa região. Ele teve uma hemorragia cerebral e não resistiu.

-Uma tragédia horrível, Senhor Barriga!

-Sim.

-Quem cuidará dos preparativos do funeral?

-Eu cuido de tudo Professor. Não se preocupe. O senhor vai ficar aqui com as crianças?

-Sim, naturalmente.

Seu Barriga deixa a vila. Professor Girafales entra na casa de Dona Florinda.

Chiquinha e Chaves continuam sentados na escada. Agora, pararam de chorar, apenas olham fixamente para o vazio.

Dona Clotilde sai de sua casa e vem em direção às crianças. Ela usa uma roupa diferente do que costumamos ver, uma espécie de roupão preto com vários símbolos bordados em vermelho e roxo.

Nesse momento, os depoimentos são contraditórios. Há quem afirme que Dona Clotilde traz consigo um livro semelhante a uma Bíblia. Outros dizem que a fita falha quando ela aparece, e só volta ao normal num momento mais avançado do episódio. Uma fonte descreve que Dona Clotilde vai até a escada e conversa, aos cochichos, com Chiquinha.

O que é consenso é o conteúdo que vem na seqüência. O pátio da vila está vazio, a iluminação é mais tênue do que na seqüência anterior, provavelmente sugerindo que a noite está mais avançada. Uma panorâmica pelo cenário mostra as escadas vazias, em seguida o centro do pátio, onde está desenhado um grande pentagrama vermelho; e em seguida Chiquinha sentada à porta de sua casa, abraçando os joelhos. Seus pulsos estão enfaixados, e as bandagens sujas de algo que parece ser sangue.

Então, começa a ventar no pátio. Ouvimos um estrondo, é a porta da frente se abrindo. Corta para um reaction shot de Chiquinha: seus olhos estão arregalados, sua boca entreaberta, uma expressão de puro horror. Ouvimos o som de algo pegajoso. Nunca é possível ver claramente o que ou quem entrou no pátio, mas planos breves, de no máximo 1 segundo, mostram uma figura magra, enrolada num pano branco, deixando atrás de si um rastro de uma substância pegajosa, aparentemente negra.

A figura aproxima-se. Novo reaction shot de Chiquinha: agora ela sorri.

A partir daí, os depoimentos novamente tornam-se contraditórios. Há quem afirme que a fita só apresentava estática depois dessa cena. Outros afirmam que não, mas não souberam dizer o que acontecia depois. Outros preferiram apenas não dizer nada.

O que é certo é que o episódio teve péssima recepção junto aos executivos da Televisa, e que Carlos Villagrán deixou o programa em seguida. Supostamente, uma cópia do episódio existe no acervo de um colecionador argentino, mas, procurado para este trabalho, ele negou veemente possuí-la, e pediu para não ter o nome divulgado.

Diz-se que Bolaños pretendia desdobrar os acontecimentos desse episódio ao longo daquela temporada do Chaves. Não se sabe exatamente o que ele tinha em mente, mas funcionários da Televisa que tiveram acesso a fragmentos do conteúdo, por meio de anotações que Bolaños fazia em seus cadernos; ou mesmo em conversas com o Chesperito, dizem tratar-se de um material absolutamente sombrio e perturbador, obviamente inadequado para um humorístico infantil.

O conteúdo desses fragmentos, porém, permanece"inacessível".

 

Os Rugrats


 Rugrats



Rugrats  (Os Anjinhos aqui no brasil)
Foi traduzido como Os Anjinhos mais não significa anjinho de bonitinho, e tal
o correto e anjinho de morte mesmo.

 

 

Episódio Perdido: Chuckie’s Mom

Você se lembra dos Rugrats, aquele desenho infantil da Nickelodeon? Bom, uma coisa que você provavelmente não sabia, é que o criador do show, Gabor Csupo, inicialmente havia planejado uma versão de Rugrats chamado “Rugrascals”, para ser reprisada a noite, com humor muito mais adulto.
Contudo, já que todos os canais principais acharam o piloto (Primeiro episódio) do programa muito perturbador, eles se recusaram a transmitir o show, e como resultado, ninguém nem chegou a ouvir falar sobre isso. No entanto, uma estação em Wellington, Nova Zelândia, se enganou e reprisou o desenho no período da manhã, achando que era apenas um episódio normal de Rugrats. O episódio piloto (E único) do programa se chamava “Chuckie’s Mom (A mãe de Chuckie)”.
A introdução começou normalmente, porem no final, quando Tommy joga o leite na tela, o efeito sonoro era muito mais alto do que o normal, e o leite simplesmente permaneceram lá por cerca de 10 segundos. Então o nome do episódio apareceu no meio da tela. Tudo começou como um episódio normal, com os bebês brincando e conversando no cercadinho. Eles começaram a falar sobre suas mães, quando de repente, Chuckie teve um flashback.
No flashback, Chuckie estava no hospital ao lado de sua mãe na cama, que estava morrendo de uma doença desconhecida. Ela cantava “Você é meu sol, o meu único raio de sol” para Chuckie com uma voz muito fraca, como se ela estivesse prestes a morrer, mas quando ela cantou a segunda estrofe da canção, ela começou a tocar ao contrário. Uma foto de Chuckie apareceu na tela, em frente de uma filmagem ao vivo de uma galinha sendo decapitado, o que de acordo com algumas pessoas, serve para representar a morte. De repente, Chuckie se vira e grita, e quando olha para sua mãe, o rosto dela tinha uma boca real de um homem colado nela, dizendo: “Não se preocupe Chucky, é hora de eu seguir em frente”, com uma voz de homem.
Um monte de clipes aleatórios em live action foi mostrado, que representavam a morte, como uma vaca andando em uma caixa com a palavra “abatedouro” cruelmente desenhado ao lado, imagens do motim de Los Angeles, desenhos e outras imagens reais de um homem sofrendo de AIDS, e em seguida, morrendo. Você pode ouvir Chuckie gritando o tempo todo. Uma foto da mãe do Chuckie aparece novamente, desta vez com um bico de galinha colado em sua boca, dizendo: “Você não se lembra onde tudo começou?” O episódio então corta para cenas reais de ultra-sonografias de um parto. Cerca de 1 minuto depois dessas cenas, você ouve mãe do Chuckie dizer “Você não é um garotinho de sorte, Chuckie?”, e então um feto de manequim apareceu.
Neste momento, você vê Chuckie sair do flashback, tendo uma convulsão. Tommy, Phil e Lil estavam chorando, e um médico tentava acalmá-lo, dizendo: “Chuckie? Chuckie? Você pode me ouvir?” com uma voz severa. Eventualmente, depois de tossir e vomitar bastante sangue, Chuckie volta aos seus sentidos. Vemos então o episódio do ponto de vista do Chuckie, vendo Tommy, Phil, Lil e o médico com bicos de galinhas reais em seus rostos, cacarejando. Uma foto de uma criança muito parecido com Chuckie aparece gritando, e a câmera dá um zoom em seu rosto.
Após isso, os créditos normais apareceram seguidos de 15 minutos de estática, já que o canal não tinha mais nada para passar. Surpreendentemente, embora o episódio tenha sido assistido por muitas crianças, apenas um adulto que estava assistindo (Eu) tem falado sobre isso até agora. Fiquei muito confuso, ao descobrir que as taxas de suicídio de crianças haviam aumentado drasticamente na Nova Zelândia naquele ano.

 

A verdade por trás de “Os Anjinhos”…

Os bebês Rugrats não existem e eles são produtos da imaginação da Angélica porque a mãe dela a ignora e o relacionamento dela com o pai são superficiais e parasitas.
Na verdade, Chuckie morreu junto com a mãe dele, por isso Chaz é tão nervoso. Tommy era um natimorto (feto que morreu dentro do útero ou durante o parto), o que levou Stu a sentar no porão para fazer brinquedos para seu filho que nunca teve a chance de viver, e os DeVille teve um aborto. “Angélica não conseguia decidir se a criança não-nascida seria um menino ou uma menina, então ela simplesmente inventou o mesmo personagem em sua cabeça duas vezes, com diferentes gêneros.”
Por isso o nome do desenho no Brasil é Os Anjinhos, pois crianças mortas ‘viram anjos’.

Maníacos de Dneproprtrovsk



Maníacos de Dneproprtrovsk




 

No dia 25 de junho de 2007, a noite se arrastava tranquila pelas ruas da cidade de Dneproprtrovsk, na Ucrânia, quando Ekaterina Ilchenk, uma bela mulher de 33 anos caminhava em direção a sua casa, depois de uma agradável tarde com seu namorado.

Enquanto ela andava tranquilamente, dois rapazes de 19 anos a viram, algo totalmente normal, mas para o azar de Ekaterima, aqueles dois jovens eram Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck, que até aquele dia eram pessoas normais, porém seu encontro casual na rua com aquela mulher seria o primeiros de muitos crimes inexplicáveis. 

Aparentemente sem motivo algum Suprunyuck puxou o martelo que carregava e bateu com toda sua força na cabeça da mulher, que naquele momento não devia sentir mais nada, pois seu crânio destruído pela batida não era mais capaz de proteger seu cérebro, que foi dilacerado pelas outras batidas subsequentes… 

 


Esse foi apenas o primeiro assassinato a sangue frio daquela noite, pois um mendigo, chamado Roman Tatarevich, que dormia em um banco também foi morto com diversas marteladas, dessa vez foram tantas e tão fortes que ele ficou irreconhecível, tudo que sobrou de sua face era sangue e carne destruída.
Durante mais de um mês os ataques sanguinários dos psicopatas continuaram, sempre pegando pessoas indefesas na rua, que eram escolhidas aleatoriamente.
Até que no dia 7 de julho eles cometeram seu grande erro, quando a luz do dia tentou matar dois adolescentes de 14 anos que pescavam calmamente, mas por sorte um dos meninos escapou, o que deu as primeiras pistas para a Polícia trabalhar no caso.
Apenas uma semana depois Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck erraram novamente, quando mataram uma mulher de 45 anos na rua, onde várias pessoas puderam os ver agindo. Rapidamente a Polícia local colocou mais de 2000 pessoas a trabalharem no caso, criando uma caçada gigantesca contra esses monstros.
No fim os assassinos foram encontrados com a ajuda de retratos falados e também por que eles vendiam alguns bens que roubavam das vítimas, isso ajudou nas investigações, pois os donos de lojas de penhores foram testemunhas chaves no caso, fazendo com que a casa deles fosse encontrada.
Antes de serem presos os assassinos gravaram alguns vídeos de seus ataques, que ficaram famosos na internet, mas que hoje em dia são raros. Além disso, existem várias fotos das vítimas, mas se você não tem o estômago muito forte é melhor nem procurar…

sábado, 21 de abril de 2012

O assassinato de Elizabeth Olten

O assassinato de Elizabeth Olten

Como a grande maioria das crianças de nove anos de idade Elizabeth Olten gostava de sair de casa a tarde para brincar pela vizinhança e às vezes até mesmo se aventurar no pequeno bosque que havia perto de sua casa, porém um dia ela entrou nessa mata para jamais voltar…

Bem próximo à casa de Elizabeth, vivia Alyssa Bustamante uma adolescentes de 15 anos, que como todos os outros, tinha seus problemas e desilusões, mas nada que fosse anormal. Contudo naquele fim de tarde do dia 21 de outubro de 2009 ela mostraria um lado que ninguém jamais imaginou que ela tivesse.
Era uma tarde normal com o sol brilhando naquele fim de ano, por isso Elizabeth foi para a rua brincar, quando Alyssa a chamou para irem ao bosque, algo aparentemente normal. Quando as duas já estavam em um lugar distante das casas, onde ninguém poderia vê-las, a menina mais velha virou e pegou a outra pelo pescoço, mas não para brincar, e sim para matar.



Alyssa apertou o pescoço da pequena Elizabeth com toda sua força, até que com os lábios roxos e totalmente sem força ela desmaiou. Rapidamente Alyssa tirou de sua calça uma faca afiada e com sua presa imóvel, passou seu instrumento de morte pelo pescoço da pequena garota inerte no chão, abrindo sua garganta de uma orelha a outra, enquanto o sangue jorrava de suas veias cortadas. Mas como se não bastasse, a assassina adolescente pegou a faca com as duas mãos e golpeou a menina diversas vezes, apenas acelerando a morte certa e mostrando toda sua crueldade.
Mas tudo aquilo não havia sido um ataque passional, pois Alyssa já vinha planejando há muito tempo a morte de sua pequena vizinha de nove anos, por isso depois de se deleitar matando a menina, ela levou o corpo até um local, próximo aos fundos de sua casa, e enterrou a pequena em uma cova feita anteriormente.

Quando às sete horas da noite chegaram, os pais de Elizabeth, que sempre entrava cedo para casa, começaram a busca por sua filha, porém sem sucesso. Logo a Polícia local estava envolvida em uma busca gigantesca que durou duas semanas, pois só surgiram as primeiras pistas quando começaram a interrogar os vizinhos e logo falaram com Alyssa, aí sim o crime começou a ser descoberto.
Logo a assassina foi acusada de seu crime e uma das provas usadas contra ela foi um diário, onde ela havia escrito: “Eu a estrangulei, cortei a garganta e a esfaqueei, então agora ela está morta. Eu não sei como estou me sentindo. Foi incrível. Logo que passa a sensação de ‘oh, meu Deus, eu não posso fazer isso’, é realmente prazeroso. Agora estou nervosa e tremendo. Tenho que ir para a igreja agora… LOL”.

Tudo isso somado com a confissão fez com que Alyssa fosse julgada como adulta. Ela acabou recebendo uma pena de prisão perpétua, apesar de seus advogados terem alegados que ela tinha problemas em casa e tomava alguns remédios.
No fim de seu julgamento, poucos antes de sua sentença sair, Alyssa se virou para os pais de Elizabeth e disse: “Eu sei que palavras nunca vão ser suficientes e nunca vão conseguir descrever exatamente quanto me sinto horrível por tudo isso. Se eu pudesse dar minha vida para ter ela de volta, eu daria. Desculpa”.


Anatoly Moskvin, O maníaco das bonecas


O maníaco das bonecas

 

Anatoly Moskvin, que nasceu em 1966, sempre foi uma criança de destaque, demonstrando uma capacidade muito acima do normal na hora de aprender. Tanto que hoje em dia ele é considerado um gênio, que fala 13 línguas, tem Doutorado em cultura celta, trabalha em um museu, além de já ter escrito vários livros.
Tudo em sua vida parecia normal até 2010 quando uma vontade inexplicável caiu sobre ele e sua vida mudou radicalmente.
Uma das paixões desse homem eram os cemitérios, tanto que ele havia visitado mais de 750 em toda Rússia e escrito um livro sobre o tema. Mas certa vez, em uma noite escura, ele não foi apenas fazer uma vista normal. Naquela madrugada Anatoly foi em busca de algo muito especial.
Enquanto caminhava pelo cemitério em meio à madrugada escura, ele procurava um túmulo certo, pois seu objetivo estava traçado desde muito antes. Assim ele andava a passos largos no meio dos jazigos, como um fantasma na escuridão de uma noite sem luz.
Quando chegou ao local certo, Anatoly pegou sua pá e começou a cavar calmamente, durante mais de meia hora ele cavoucou o chão. Até que ouviu um barulho seco, pois sua pá havia batido em um caixão. Rapidamente ele tirou o excesso de terra, abriu a tampa e lá dentro encontrou o corpo de uma menina recém-enterrada, ela ainda não estava em um estado de decomposição avançado, por isso serviria perfeitamente para seu propósito.
Anatoly apanhou o corpo sem vida da menina e colocou dentro de um saco. Sem perder mais tempo pegou o caminho de volta, se esquivando pelas sombras e nervoso como nunca, afinal carregava a prova de seu crime nas costas…


 

Poucos meses depois a Polícia começou a investigar o sumiço constante de corpos de meninas entre 12 e 18 anos do cemitério. Todas as suspeitas recaiam sobre algum tipo de seita satânica.
Durante meses a Polícia investigou o macabro caso sem sucesso, mas em um dia de novembro eles acabaram encontrando numa garagem de um prédio um corpo mumificado. 

 

Certamente aquilo era algo bastante estranho, porém tudo ainda ficou ainda mais macabro quando a Polícia entrou em um dos apartamentos, pois lá encontrou 28 bonecas com tamanho de meninas de verdade. Não precisou muito para descobrirem que elas eram na verdade as meninas que haviam sido roubadas do cemitério, todas mumificadas e transformadas em bonecas.
Assim o simples professor que um dia foi chamado de gênio tornou-se o Maníaco das Bonecas e acabou preso sob a acusação de roubo de cadáver e violação de sepulcro.Anatoly Moskvin, depois de preso, escreveu um texto para um jornal, tentando explicar o porquê de ele ter feito tudo que fez. Em certa parte do texto disse que quando criança foi forçado a beijar o cadáver de uma menina em um cortejo fúnebre, depois disso, sem motivo aparente, ele tornou-se um viciado em garotas recém mortas…

10 Coisas Que Você Não Sabia Sobre Dragon Ball


10 Coisas Que Você Não Sabia Sobre Dragon Ball

Dragon Ball é uma série japonesa de grande sucesso no mundo todo, criada por Akira Toriyama. Uma das características da série é a busca pelas “Esferas do Dragão       , capazes de realizar qualquer desejo, sendo por isso, procuradas e disputadas por pessoas de vários tipos, entre elas aquelas que querem fazer o bem e também aquelas que querem fazer o mal. Mas do que um anime/mangá de sucesso, Dragon Ball é uma série muito querida no Brasil, e nada melhor do que conferir dez curiosidades que você provavelmente não sabia sobre a série.

1 | O criador da série chama-se Akira Toriyama. Ele nasceu em abril de 1965 nas proximidades de Nagoya, no Japão. Ele abandonou os estudos em 1977 para começar a desenhar e algum tempo depois foi contratado pela Shueisha, uma poderosa editora japonesa. Descobriu o desenho quando criança, com clássicos da Disney e as obras de Osamu Tezuka ( considerado o pai do mangá).

2 | Kamehameha, a magia mais conhecida de Goku, foi inventada pela mulher de Akira. Ele estava aborrecido dizendo: ´´O nome do ataque especial do Mestre Kame vai ser alguma coisa com Ha``. Quando sua mulher disse Kamehameha. A palavra tinha uma sonoridade muito legal e foi logo incorporada ao personagem. O significado da palavra ´´Kame`` é tartaruga e ´´Ha`` significa onda, mas a palavra inteira não tem significado algum em japonês.

3 | As mulheres Sayajins não podem se transformar em Super Sayajin. É por isso que em Dragon Ball GT, Pan (neta de Goku) não se transforma, diferente de Trunks e Goten que ainda novos conseguiram se transformar até em Super Sayajin Nível 3.

4 | O personagem mais forte de toda a série Dragon Ball (clássica, Z, GT) é a fusão de Goku e Vegeta, ambos transformados em Super Sayajin Nível 4. Seu nome é Gogeta, e ele é visto em apenas um único episódio da série, em Dragon Ball GT.

5 | O SR. Enma Daí Oh, também existe no anime Yu Yu Hakusho. A aparência física dos personagens são muito semelhantes, por que no Japão, o Sr. Enma Daí Oh, representa o Juiz dos Mortos.

6 | O nome da moeda corrente no mundo de Dragon Ball, chama-se Zenni.

7 | Ninguém sabe o verdadeiro nome da mãe de Bulma, esposa do doutor Briefs. Ela sempre é citada no anime/mangá como ´´Senhora Briefs`` ou “mãe de Bulma`”.

8 | Piccolo se tornou o personagem mais forte da série por um tempo, quando se uniu a Kami-Sama. Seu nível de força era maior do que os de Goku, Vegeta, Trunks e também Gohan.

9 | Desde o início de Dragon Ball, até Dragon Ball Z, houveram ao todo exatamente 187 lutas entre os personagens.

10 | O endereço da residência de Goku é mostrado no anime e no mangá. Seu endereço é 439 East District. E a distância entre a casa de Goku, até o palácio de Kami Sama, é equivalente a 2070 quilômetros.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A lenda de Caim

A lenda de Caim


Muitas pessoas acreditam que o primeiro vampiro da história foi o Drácula, porém existe uma lenda que conta que na verdade o primeiro vampiro é muito mais antigo, tão velho que sua história é contada na Bíblia e seu nome é conhecido por muitos:


Conta à história bíblica que Cain era irmão de Abel, sendo os dois filhos de Adão e Eva. O primeiro cuidava da terra e plantava, enquanto o segundo cuida de animais e também caçava, trazendo a carne para mesa de sua família.
Certa vez Caim quis levar ao seu Deus uma espécie de oferenda, trazendo-lhe frutos que cultivava e seu irmão Abel também ofertou algo, levando como oferta uma ovelha de grande valor, pois era a primogênita de sua criação.
Com muito gosto, Deus aceitou o que Abel lhe trouxe, mas o presente de Caim não foi aceito de bom grado. O que gerou raiva e descontentamento por parte dele, afinal ofertara o que tinha de melhor, as melhores frutas geradas pelas melhores sementes, além do suor de todo o trabalho que havia realizado para cultiva-las. Mesmo assim as ofertas de Abel eram sempre bem aceitas e as de Caim não.
Assim Caim foi ficando cada vez mais bravo e desiludido com aquilo. E certo dia Abel foi chamado por seu irmão até um lugar afastado e quando menos esperava, Abel foi atacado por Caim, que o golpeou com uma pedra, até ver o sangue do irmão espalhado pelo chão e só parou quando ele jazia morto no chão envolto em uma poça vermelha.
No outro, perante a presença de Deus, Caim foi questionado sobre o paradeiro de seu irmão, mas

ele respondeu dizendo que não era seu cuidador e não sabia onde estava. Naquele momento tudo foi descoberto e amaldiçoado ele foi, como ninguém mais havia sido, afinal ele era primeiro assassino e deveria ser lembrado por sua maldade. Dizem que Deus lhe amaldiçoou a vagar por esse mundo até os fins do tempo amargurando-se de seu pecado e por onde ele passasse flores e coisas vivas morreriam. Caim também não poderia mais contemplar a luz do Sol e sentiria a necessidade do sangue todos os dias, da mesma maneira que havia derramado o de seu irmão.
urante muito tempo Caim vagou pelo mundo, afinal fora expulso de onde vivia. Até chegar a Node, onde conheceu Lilith, uma mulher que lhe ensinou as poderosas artes do sangue e com seu poder Caim construiu uma próspera cidade. Mas apesar disso ele não era feliz, pois tudo era passageiro e as pessoas que amava morriam logo. Dessa maneira ele resolveu transformar os humanos que lá viviam em seres como ele, assim surgiram os primeiros vampiros.
Três teriam sidos os transformados por Caim e esses transformaram muitos outros, criando uma grande linhagem de vampiros, mas então veio o Dilúvio e muitos pereceram. Depois que as Terras secaram, Caim acreditou que aquilo era mais um ato de Deus para puni-lo por criar os vampiros, dessa maneira ordenou a todos que parassem com aquilo e ele mesmo sumiu no mundo.

Porém os netos mataram os “filhos” de Caim, pois não queriam seguir as regras ditadas por ele. E assim os vampiros começaram a se espalhar pelo mundo, sendo que cada um dos sete netos criam seus próprios clãs, cada um com suas características e poderes. Durante muitos anos eles lutaram entre uns contra os outros, querendo cada um o poder para si.
Com o tempo as batalhas foram diminuindo e cada um foi com seu clã para um canto do mundo, dessa maneira os vampiros se espalharam pelo planeta, vivendo na sombra da noite e pegando os desprevenidos para virarem alimento.
De Caim não se tem mais noticias, porém dizem que os vampiros só não dominaram o mundo por medo de ele voltar e acabar com todos, pois mesmo odiando Deus, Caim o teme e não quer ter seu nome amaldiçoado novamente.

A Maldiçao de Atuk

A Maldição de Atuk

 

 

No ano de 1963, um livro chamado “The Incomparable Atuk” (“O Incomparável Atuk”, em tradução livre) foi lançado no Canadá pelo escritor Mordecai Richler. O livro contava as inusitadas aventuras de um esquimó na cidade grande.
O sucesso fez com que algumas pessoas em Hollywood pensassem que ele poderia ser uma boa base para um longa de comédia. Dessa maneira o roteirista Peter Gzowski foi contratado para fazer a adaptação, que teve o seu início em 1980.

Antes mesmo de terminar o roteiro, Peter havia o mostrado para John Belushi, ator que seria

convidado para interpretar o tal esquimó perdido na cidade. No início de 1982, a produção de Atuk começou a ser feita, mas no dia 5 de março John Belushi sofreu uma overdose e morreu. A morte inesperada fez com que a produção ficasse congelada por anos, somente em 1986 o filme foi retomado e para interpretar o esquimó o escolhido foi Sam Kinison. Já muito atrasado, o longa-metragem começou a ser filmado rapidamente, porém mal algumas cenas haviam sido registradas, ocorreu uma briga entre Kinison e a direção, o que gerou um processo e mais uma vez o filme ficou parado.
Pouco tempo depois disso Sam Kinison acabou morrendo em um acidente de carro.
Já em 94, Hollywood fez mais uma tentativa de gravar o maldito filme, dessa vez tendo John Candy como ator principal, mas antes mesmo da produção dessa versão ser iniciado, John morreu de um ataque cardíaco.

Outra vez a produção ficou parada, então em 1997 novamente a ideia de Atuk ser gravado foi retomada, e o ator escolhido foi Chris Farley, aquele que fez Um Ninja da Pesada.

Farley, que se interessou e muito pelo papel, convidou seu amigo, Phil Hartman, para participar junto com ele no filme. Contudo, antes mesmo de se iniciarem as gravações Chris morreu de overdose. E no ano seguinte Hartman foi assassinado por sua esposa, fechando o ciclo de todos os atores que foram convidados para o filme e morreram…
Até hoje o filme não foi gravado e ninguém mais quer mexer com esse roteiro, que parece ser amaldiçoado com um espírito de um assassino.

Castelo de Glamis

Castelo de Glamis

A Escócia é um país de Reis, Rainhas, Condes e de todo o tipo de nobres, o que faz com que o lugar todo seja cheio de belos Castelos, alguns esquecido, mas outros são famosos e admirados. Um dos que é sempre lembrado por todos é o Castelo de Glamis, lugar de histórias, nobres e lendas.
Tudo começou no Século VIII, quando um influente homem religioso viajou da Irlanda até Glamis e acabou morrendo lá em meio a uma de suas pregações. Por ser um país de um povo muito religioso, o Rei mandou que um pequeno Castelo fosse construído no lugar, para abrigar alguns nobres que às vezes iam até lá caçar e também homenagear o falecido religioso.

Por volta do ano de 1264, o Castelo deixou de ser apenas um refúgio de nobres e passou a ser um Thaneage, ou seja, agora o senhor do lugar tinha poder sobre toda região e neste caso o comando ficou com a família Strathmore.
Durante muito tempo o Castelo foi um lugar pacato e tranquilo, mas depois que o próprio diabo apareceu lá as coisas ficaram estranhas e o lugar jamais foi o mesmo:




Jogando cartas com o demônio

Certa vez o Conde Beardie foi passar alguns dias no Castelo para descansar. E como era de costume foi bem acolhido pela família Strathmore, mas em uma noite ele pediu a todos os presentes para que lhe acompanhassem em um jogo de cartas, porém ninguém aceitou, afinal era um dia religioso e jogos eram proibidos nessa data.
Beardie, que já tinha bebido mais do que devia, ficou bravo com todo mundo e gritou para todos ouvirem:

- Se ninguém pode me acompanhar em um simples jogo de carta, eu vou jogar com o Diabo!

Ninguém deu muita atenção ao bêbado, mas poucos minutos depois alguém bateu a porta do Castelo. Era um homem vestido de preto e com capuz sobre o rosto, ele dizia que estava ali para jogar cartas com o Conde…
Sem pensar duas vezes Beardie mandou o encapuzado entrar e foi jogar em um das salas do lugar. As pessoas que ficaram de fora relataram terem ouvido gritos e maldições serem profanadas no lugar. A curiosidade foi tanta que um dos empregados resolveu dar uma espiada no que acontecia. E no segundo em que colocou o olho na fechadura um raio de luz o cegou. Ninguém mais quis saber o que estava acontecendo lá dentro.
No fim da noite o homem de preto foi embora e dizem que levou a alma de Conde Beardie, que a perdera no jogo. Até hoje quando se chega perto da maldita sala pode-se ouvir barulho de dados e o conde gritando…




A bruxa

Dentro do Castelo existe uma pequena capela, utilizada às vezes por pessoas que querem rezar um missa ou apenas refletir, mas nela há um lugar que sempre fica vago, onde ninguém pode sentar,
pois aquele é o assento de Janet Douglas, uma das esposas do sexto Lorde Strathmore. Dizem que ela foi empalada e queimada sob a acusação de bruxaria, algo que ela jamais praticou, mesmo assim queimou enquanto gritava maldições contra seus acusadores, dizendo que voltaria para leva-los.
O décimo quarto Conde de Glamis foi o primeiro a avistar Janet depois de ela ter sido queimada. Ele contou a todos, que em uma noite caminhava pelo pátio do lugar, quando viu uma mulher em uma das janelas, olhando as estrelas. Vendo isso ele se aproximou e no momento em que ia abrir sua boca para chama-la, ela simplesmente evaporou no ar. Após isso, os relatos de uma mulher cinza vagando pelo castelo tornaram-se comuns. Muito visitante dizem ouvir alguém gritando quando passam perto da capela e fala-se que se alguém entrar na capela sem nenhuma luz e sentar-se, a Dama de Cinza aparece sentada em seu lugar, rezando por sua própria alma perdida.




O Monstro de Glamis

Em 21 de Outubro de 1821, nascia no castelo Thomas Bowes-Lyon, filho de George Bowes-Lyon e Charlotte Grimstead, mas o que era para ser um motivo de festa para a família se tornou uma maldição.
Conta-se que Thomas nasceu deformado e sem face. Por isso a notícia de que ele morreu logo após nascer se espalhou pela região. Mas dizem que na verdade o menino estava vivo, contudo seus pais não queriam revelar aquela aberração ao mundo. O que deixou as suspeitas ainda maiores foi o fato do garoto não ter uma sepultura no mesmo lugar onde todos seus antepassados foram enterrados.
A lenda local fala que Thomas viveu por muitos anos dentro de um quarto isolado do Castelo e que depois de sua morte o lugar foi emparedado, assim seu corpo apodreceu e ficou lá dentro para sempre. Contudo a sala jamais foi encontrada, tanto que um dia algum hospede do lugar resolveram achar o lugar.
Eles andaram por todo o castelo, pendurando toalhas em todas as janelas e quando foram na rua para ver quais delas não estavam marcadas, depararam-se com algo estranho. Muitas janelas não tinham toalhas…
Muitas lendas e histórias estranhas envolvem o Castelo de Glamis e certamente ele guarda mistérios que jamais poderão ser explicados.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Quem foi Jim Jones ?

Jim Jones


Jim Jones sempre foi uma pessoa religiosa e amante de estudos sociais, foi um guerreiro contra a segregação racial e lutou muito para os negros e brancos viverem em paz, mas em algum momento seus propósitos se desvirtuaram e ele acabou se tornando um dos maiores monstros da história moderna:




Infância 

Jim nasceu no interior dos E.U.A, filho de um veterano da Primeira Guerra, e teve o azar de viver na época da grande depressão de 29, porém sempre foi um menino religioso e interessado em livros políticos e sociais. Sua visão sempre foi de um mundo onde os negros e brancos fossem tratados de maneira igual. Jones tentou entrar para Igreja, mas acabou sendo expulsou por defender os negros, assim ele resolveu criar sua própria seita e esse foi o primeiro passo que fez para se tornar um misterioso e macabro líder. 




Templo dos Povos

 

Templo dos Povos, esse foi o nome que Jim Jones deu a sua igreja e como era um bom pregador, ela acabou crescendo bastante. Além disso, ele apoiava a união das raças e era bem visto por incentivar a adoção de crianças negras por pais brancos, e vice-versa. Assim seu templo cresceu e foi movido para Califórnia. Nessa época surgiram as primeiras denúncias contra sua religião. Alguns membros que saíram disseram que ele fazia todos treinarem suicídio em grupo, além de dar duras punições físicas aos membros.

 

 
Jonestown 

Vendo as coisas ficarem feias para seu lado, Jones resolveu pegar seus seguidores e ir para Guiana, onde comprou uma fazenda gigantesca e se mudou, levando com ele mais de 900 crentes, assim surgiu a comunidade de Jonestown, um lugar que entraria para história. Mesmo longe dos E.U.A, as denúncias contra Jim só aumentavam, que iam desde sequestro de crianças de membros que abandonavam a Igreja até obrigar as pessoas a viverem em sua fazenda, que ele chamava de “A Terra Prometida”. Sendo assim o governo americano resolveu enviar o Senador Leo Ryan, junto com repórteres e mais algumas pessoas para irem ao lugar e ver se as denuncia eram reais ou não.




Ataque aos inimigos

O Senador e sua comitiva foram muito bem recebidos por todos que lá viviam, parecia que todo mundo era feliz, negros e brancos juntos, vivendo em uma alegria jamais vista antes. No seu f37b3f4a679208e377aeffeba8b85db8primeiro dia Leo Ryan deu um discurso dizendo que estava surpreso e feliz por ver que tudo estava bem. Porém no dia seguinte começaram a chegar até o Senador cartas e bilhetes com pedidos de ajuda, dizendo que muitos que estavam lá eram forçados a ficarem. Assim o representante do governo foi ao encontro de Jim Jones, que alegou ser tudo mentira e que aquelas pessoas "queriam aparecer". Mas mesmo assim ele permitiu que os revoltados fossem embora com o Senador, algo que parecia estranho, mas foi aceito. Leo Ryan recém havia acordado e ainda estava se arrumando quando, pelas suas costas, um homem o atacou, tendo lhe enfiar uma faca na nuca, por sorte ele conseguiu desviar e lutou com o maluco, até que os outros lhe ajudaram a deter o atacante. Ninguém sabe o motivo desse homem ter atacado o Senador, mas muito acreditam que foi por ordem de Jim. Já assustados, a comitiva resolveu partir logo, assim que arrumaram suas coisas todos foram para a pista. Enquanto os aviões eram carregados, diversos jipes vinham em sua direção cheios de homens fortemente armado. Antes que qualquer um notasse, os guerrilheiros começaram a atirar em qualquer coisa que se mexesse. No primeiro minutos de ataque, os três repórteres morreram baleados, um dos aviões conseguiu chegar à pista e decolou, mesmo sobre tiros, contudo a aeronave que deveria levar o Senador estava ainda no chão, assim como ele, que foi encontrado e fuzilado pelos mandados de Jim. Assim Leo Ryan tornou-se o primeiro e único congressista americano a ser assassinado no cumprimento do dever.




A última “noite branca”

Há muito tempo Jones fazia todos seus seguidores participarem de encenações de suicídio em massa, essas ocasiões ele chamava de "noite branca".Naquele dia, depois de ter matado o Senador, ele reuniu todos os seguidores e preparou todos para morte. Depois de um discurso, foi distribuído para eles um copo com líquido venenoso. Para os bebes foram trazidos seringas e mamadeiras com o veneno mortal.Tudo foi preparado, todos tinham que beber o conteúdo do copo ao mesmo tempo, pois isso seria sua redenção e salvação de suas almas. E na hora que a ordem foi dada todos realmente beberam, mais de 900 pessoas se mataram seguindo sua crença e o que dizia Jim Jones, dentre elas estavam 270 crianças, algumas que ainda eram de colo.

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Apenas cinco pessoas conseguiram fugir e se esconder na floresta. Elas viram aquela cena de morte macabra. Jim Jones não se matou com seus seguidores, seu corpo foi encontrado em um pavilhão com um tiro na cabeça. Muitos dizem que na verdade era um sósia e que o verdadeiro Jim tinha fugido e pego os mais de dez milhões que a seita havia juntado em todo esse tempo.

Assim dia 18 de novembro de 1978 se tornou um dos mais negros da história da humanidade, mostrando que nenhum fanatismo é bom e que a maldade ou loucura humana pode fazer coisas jamais pensadas, sendo capaz de matar os outros apenas com palavras…

A ilha da morte

Nesse mundo existem diversos lugares sombrios e obscuros, com histórias horripilantes, que nos deixam espantados com seu passado e o relato das pessoas que por lá passaram. Por isso vamos falar um pouco sobre esses locais, os lugares mais assustadores desse mundo:


A ilha da Morte

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No meio de um das mais importantes cidades do mundo, existe uma ilha que possui um passado macabro, um lugar onde ninguém quer pisar e os que já foram lá não pretendem voltar. O local é tão bizarro, que mesmo estando perto de lugares onde o metro quadrado custa uma fortuna, ninguém ousa morar ou construir algo nessa ilha.

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Localizada próxima ao famoso bairro Nova Iorquino do Bronx, essa ilha já foi a sede de um hospital para leprosos, criado em 1885, por esse motivo ninguém que pisar lá, afinal a lepra sempre foi um doença perigosa, mas o medo que ela traz consigo é ainda pior do que a doença em si.

Além disso, existe a lenda que o local é amaldiçoado, desde que o pior desastre da história da cidade de Nova Iorque aconteceu lá (isso sem contar os ataques de 11 de Setembro). No dia 15 de junho de 1904, mais de mil pessoas foram até a ilha para participarem de uma missa, que homenagearia os mortos e doentes locais. Depois de tudo, as pessoas embarcaram para voltar à cidade, só que sem explicação alguma no meio da volta, o navio começou a queimar e um incêndio forte consumiu cada pedaço do barco, matando mais de mil pessoas que estavam a bordo, a grande maioria mulheres e crianças.

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Anos depois, o lugar também começou a acolher viciados em drogas, que eram forçados ao tratamento, por isso ficavam presos na ilha e muitas vezes matavam outros pacientes ou morriam tentando fugir.

Pouquíssimos que para lá foram ser tratadas saíram vivos e as poucos que sobreviveram, dizem que o local era um inferno, a pessoa eram mal tratadas e viviam em masmorras. Muitos imigrantes acabavam sendo mandados para ilha para serem tratados, mas como mal sabiam falar inglês, não conseguiam sair de lá mesmo já curados ou estando bem, por isso sempre que alguém era levado para o local sua morte era considerada certa, por esse motivo a ilha ganhou seu nome.

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